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Maria Rita Kehl
Psicanalista, atendendo em consultório particular (clínica de adultos) desde 1981. Formada em Psicologia pela Universidade de São Paulo e doutora em Psicanálise pelo Depto de Psicologia Clínica da PUC - defesa em 1997 com a tese Deslocamentos do Feminino - A mulher freudiana na passagem para a modernidade (publicada pela Ed. Imago, Rio de Janeiro, 1998)
Jornalista entre os anos de 1974 e 1981, com participação em tablóides da imprensa independente (Movimento, Em Tempo, Versus etc) e da grande imprensa (Veja, Isto É, Folha de São Paulo, Jornal do Brasil).
Participação, pelo Núcleo de Estudos e Pesquisas da Funarte, de pesquisa sobre a televisão brasileira nos anos 70 (Coleção Anos 70 vol. 5 - Televisão; Ed. Europa, Rio de Janeiro, 1980) e outra sobre o papel da rede Globo durante o regime militar no Brasil (originalmente pesquisa de Mestrado) publicada na coletânea Um país no ar (São Paulo, Brasiliense, 1985).
Ensaísta e conferencista, com textos publicados em várias coletâneas assim como ciclos de conferências, entre os quais se destacam os promovidos pela Funarte - Os Sentidos da Paixão, O Olhar, O Desejo, A Rede Imaginária, A Ética, todos publicados pela Ed. Companhia das Letras, São Paulo.
Publicações individuais
Processos Primários (poesia), São Paulo: Est. Liberdade, 1996
A mínima diferença (ensaios), Rio de Janeiro Imago, 1996.
Deslocamentos do Feminino (tese), Rio de Janeiro Imago, 1998.
Função fraterna (org.), Rio de Janeiro, Relume-Dumará, 2000.
Ética e psicanálise. São Paulo, Companhia das Letras, 2001 (sair)
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