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mesas

Alvaro Gabriel Vives (Argentina)

Plenária de Encerramento

Obrigado pelos dois minutos mas vou começar agradecendo à organização, a todos os que participaram da organização deste evento; quero dizer a respeito deste último que me parece que os dois minutos da mesa já terminaram,  foram mais de dois minutos. Quero dizer que viemos de Buenos Aires para trabalhar fundamentalmente com a idéia de discutir um diagnóstico do que estava acontecendo na cultura, na política e na psicanálise. Que viemos com um questionamento, com sérias dúvidas em dizê-las em seus aspectos positivos e depois fazer uma reflexão sobre esta função leitor. Tenho a impressão de que ficamos limitados na possibilidade deste trabalho.  Podemos pensar na dimensão da representação, mas encontramos uma posição fechada a respeito, nos disseram que na verdade não há representação na função leitor. E também escutamos a posição que foi tomada, de matar os Estados Gerais, e também que haveria uma divisão política, quer dizer, de ética e de valoração. Quando a valoração é renegada me parece que (...). Quero somente dizer que (...) intenções senão atos de cursos  sobre o tema da representação que escutamos da mesa que, na realidade, digo a Chaim e digo  a Joel, a função leitor não é de representação, mas quando se contestou, como se designaram os leitores? A colega, de cujo nome não me lembro, disse que os critérios foram os de distribuir as funções por todas as regiões e, logo, todos os países foram representados. Parece-me que soam, em alguns  pontos, os argumentos que Freud qualifica como o argumento do (...). Nada mais. Obrigado.